Dedico esse blog:
A Deus, porque dele decorre tudo o que sou e tenho;
Aos meus pais, sem os quais não teria sede por conhecimento e toda essa alegria que faz parte do meu ser;
À minhas (frustradas) paixões, sem as quais minhas poesias não seriam tão boas;
Aos meus amigos, que suportam meu caráter psicótico, semi-lunático e também endoidecem comigo!
E a você, por ter paciência para ler meus textos e essa dedicatória!
Obrigado.

Não estou mais de férias, então é provável que eu poste apenas três vezes no mês.

Perdão a todos, mas eu tenho que estudar! hehehe

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Sonho (Stênio Marcius)

O poema de hoje não é meu, mas queria muito tê-lo escrito. É a letra de uma música do maravilhoso Stênio Marcius. A música é ainda melhor. Vale a pena ouvi-la também!

Sonhei que eu tinha morrido
Não lembro direito de quê
Me vi frente a um alto e belo portão
Com uma placa escrito: Céu
Bati com um certo receio
Um anjo saiu pra atender
Me disse: “ Pois não ? “ – eu falei; quero entrar
Pois aí é o meu lugar
O anjo me disse: “curioso,
Eu não acho o seu nome em nossos registros”
Eu disse: procure num livro antigo
Escrito antes que houvesse mundo
E ali achará com a letra do Rei
Meu nome com tinta vermelha

Alguém entregou para o anjo
Registros que eu reconheci
Compêndio de todas as leis que eu quebrei
E os pecados que cometi
O anjo olhava os registros
Visivelmente assustado
E me perguntou: “ Foi assim que viveu? “
E eu então respondi que sim
“ Então como é que você tem coragem
De vir nessa Porta bater? “
Eu disse: olhe bem no final dessa lista
Você reconhece esta letra?
E o anjo sorrindo me disse:
“ É verdade!!! O Rei escreveu: Perdoado! “

E ao som dessa bela palavra
Aquele portão se abriu
Então eu entrava cantando um hino
Que pena que o sonho acabou
Ficaram comigo aquelas palavras:
“ Primeiro eu quero ver meu Salvador”

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