Dedico esse blog:
A Deus, porque dele decorre tudo o que sou e tenho;
Aos meus pais, sem os quais não teria sede por conhecimento e toda essa alegria que faz parte do meu ser;
À minhas (frustradas) paixões, sem as quais minhas poesias não seriam tão boas;
Aos meus amigos, que suportam meu caráter psicótico, semi-lunático e também endoidecem comigo!
E a você, por ter paciência para ler meus textos e essa dedicatória!
Obrigado.

Não estou mais de férias, então é provável que eu poste apenas três vezes no mês.

Perdão a todos, mas eu tenho que estudar! hehehe

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Inconstante

Quero estar perto
Quero estar distante
Sou meio louco
Meio inconstante.

Não quero ouro
Nem diamante
Às vezes, aceito
Sou meio inconstante.

Quero tudo
E nada também
Quero algo fascinante.

Quero ficar sozinho
Quero ter alguém
Ou namorada, ou esposa, ou amante.

Sei muito e nada falo
Não quero todo o foco
Sei ser protagonista e coadjuvante.

Se não sei, me calo
Não gosto de bancar o bobo
Nem de parecer um errante.

Sou triste, alegre e chato
Besta, engraçado, inebriante
Encanto e intrigo por onde passo.

Sou calmo, paciente, até meigo
Nervoso, com o mundo estressante
Sofro às vezes de cansaço.

Eu sou muito e quase nada
O dia, a noite, a alvorada
Sorriso, sonho, semblante.

Difícil manter a constância
A única invariância
Aquela em que sou constante...

É esse jeitinho só meu
Que nem minha mãe entendeu
Constante em ser inconstante!

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