Dedico esse blog:
A Deus, porque dele decorre tudo o que sou e tenho;
Aos meus pais, sem os quais não teria sede por conhecimento e toda essa alegria que faz parte do meu ser;
À minhas (frustradas) paixões, sem as quais minhas poesias não seriam tão boas;
Aos meus amigos, que suportam meu caráter psicótico, semi-lunático e também endoidecem comigo!
E a você, por ter paciência para ler meus textos e essa dedicatória!
Obrigado.

Não estou mais de férias, então é provável que eu poste apenas três vezes no mês.

Perdão a todos, mas eu tenho que estudar! hehehe

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ensaio nº1 (fonética)

Não é um texto para animar sua segunda-feira, do ponto de vista da história, mas estava mais preocupado com a forma, com a brincadeira de contar uma história usando palavras que começassem com a mesma letra. Se pensarem desse jeito, é possível até se divertir.

Maria Medeiros Mendes Mota, mãe, mulher, mineira, mudou-se esse mês. Medo, monotonia, melancolia. Muitos medos Maria mantinha. Meio metida e muito mentirosa, Maria não era tão famosa.

Um dia, dentro do domicílio, deitada, debaixo do seu dossel, delirou. Desenhos disformes, desesperos, dores. Dormiu? Não deu. Despertou, dormente, doente e decidida: ia mudar de vida.

Saiu, sorriu, assobiou. Tentou ser feliz, mostrar que mudou.
Conheceu Carlos Cardozo Cruz e Costa. Carente, criou cenários (imaginários), criou certezas.
Sem ser correspondida, coidata, sofrida, sentou-se e chorou.

Tanta tristeza, tanta tortura! Tendo tanto a ter, tom, tez, tecido. Tudo foi sumindo, até Maria Medeiros desaparecer.

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